Quando em 1971 foi publicado em Lisboa, a crítica nacional viu O Rebate como um romance de menos que nada, trabalho de um autor que nem os tempos dos verbos sabia conjugar. Interessante se torna assim a opinião expressa em Praga, em Março de 1974, na revista Philologica Pragensia da Academia de Ciências Checoslovaca, demonstrando que os comunistas não somente tinham melhores olhos, mas escreviam com mais liberdade que os "coitadinhos", avassalados ao regime fascista, aos jornais do dito e à Fundação Gulbenkian.
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