"Não é à toa que tudo na retórica das “autoridades” se destina a assustar as massas: não facilitem, não saiam, não abusem, não se juntem, não jantem, não bebam, não reclamem, não duvidem, não deixem de utilizar máscara inclusive depois da vacina e antes de 2038, não insistam. As “autoridades” não estão a falar da Covid: estão a falar de comando e controlo, curiosamente os termos escolhidos para apresentar a logística da vacinação. A Covid, que em nações dependentes lançou as bases da destruição, é agora o “argumento” para que, através de ameaças, o bom povo assista quieto e mudo à consagração da dita."
Alberto Gonçalves aqui
Da mansidão já se falou aqui