Francisco José Viegas é meu amigo, é o meu editor, a ele devo que os meus livros tenham sido publicados na língua em que foram escritos, resgatando-os de um exílio de quarenta anos e do desdém dos pequenos mandarins alfacinhas.
Isto dito, quero afirmar que anteontem à noite acabei de ler A Luz de Pequim, romance de Francisco José Viegas, já galardoado com o Prémio Fernando Namora, e o considero como o melhor romance, português ou não, que em muito tempo me foi dado ler.