É como antes disse, Hitler vem de novo tão refinadamente fingido que é cada vez maior a admiração que causa, custa a acreditar o que se vê, se lê, que caridosas maneiras prepara para nos salvar do próprio desleixo e do estúpido, esquisito, velho de milénios anseio de que vivemos melhor em liberdade. Somos tolos e ingénuos, mas ele estudou bem como entrar na pele daqueles em quem estávamos habituados a acreditar, para assim engolirmos a pílula e, caso nos mostremos refractários, as autoridades e o próximo nos apontem a dedo e eventualmente castiguem.
Traduzo então da uma notícia de hoje da agência noticiosa NU.nl:
"'Devido ao Corona vírus o Primeiro-Ministro Mark Rutte está a pensar na possibilidade de um 'dever indirecto de vacinação". Foi o que afirmou no parlamento durante o debate sobre o corona vírus. No caso de semelhante dever indirecto às pessoas não vacinadas seria proibido o acesso às repartições governamentais e às salas de concertos. O governo não será adepto desse dever, mas as pessoas sempre se podem estimular indirectamente (nudgen) disse Rutte, que acrescentou: "O governo não será a favor da obrigação. Trata-se de um ponto de vista médico-ético que neste momento estamos a considerar. "
Pelo sim pelo não vai o texto original:
"Premier Mark Rutte is bereid na te denken over een mogelijke 'indirecte vaccinatieplicht' vanwege het coronavirus. Dat zei hij tijdens het debat in de Tweede Kamer over het coronavirus. Het zou bij zo'n indirecte plicht bijvoorbeeld kunnen dat niet-ingeënte mensen straks geen overheidsgebouw of concertzaal in mogen."Het kabinet zal niet voor dwang zijn, maar je kan ook indirect nudgen, door mensen te stimuleren", zei Rutte. "Dat is echt een medisch-ethisch standpunt, daar beraden wij ons op dit moment over."
PS (Post Scriptum - por causa das coisas) Se é assim na Holanda, que sonhos húmidos não poderá ter o Primeiro-Ministro de um país de grande corrupção!