À razão de uns quantos por dia, anteontem dezassete, recebo pedidos de que fulano ou sicrana “wants to be friends on Facebook”. É simpático, é moderno, parece que se conta no mundo quando se têm muitos “amigos” no "Facebook", mas é também muito parecido com a gentil e aborrecida impertinência dos fiéis das várias crenças, que nos batem à porta a oferecer a salvação da alma e um lugar VIP no Reino dos Céus.
A mim, como disse aqui, falta-me tempo, paciência e disposição para responder pessoalmente a cada um desses candidatos à minha “amizade”, e explicar-lhes que, mesmo com as melhores das intenções, os seus pedidos são importunos. | ||||