Ando a reler O Egito de Eça de Queirós na minha velha edição de 1945, a capa cagada das moscas, como convém a um livro desses tempos históricos. E então, isto há coisas que nem de encomenda: ao arrumar o livro caem-me os olhos numa revista que há dias recebi, dou com a fotografia deste mancebo e involuntariamenre recordo o texto em que o velho mestre, com o saudável e desimpedido cérebro do seu tempo, fala da gente de Cádiz.