"Portugal não precisa de se autoflagelar: precisa, muito pelo contrário, de um assomo de orgulho, de um renascer para a realidade, de fazer das fraquezas forças, de não esperar pelos outros para resolver os seus problemas, de gente que puxe para cima, de governantes empenhados em desenvolver Portugal e não preocupados apenas em tapar buracos, em sobreviver no poder.
Portugal precisa de líderes fortes.
Mas
também necessita de um choque mental – que leve os portugueses a terem orgulho
e não pena de si próprios, olhando para o seu país com esperança e não como o
mendigo da Europa." Aqui.