"Eu tenho um fascínio apaixonado pela desobediência quando a coragem
moral a sustenta. O que desprezo é o desobediente indigno, borrado,
manhoso, em causa própria e menor, sem peito nem bandeira.
Envergonham-me, de uma vergonha que não devia sobrar para mim, as
maroscas por indevidas vacinas, os clientes do restaurante que fugiram à
multa pelo túnel de esgoto, a notícia, ainda fresca, de que Portugal
perdeu lugar na lista de países "totalmente democráticos"." (Aqui)