Comemorou-se há dias o segundo centenário de Alexandre Herculano e a modos de homenagem ao historiador, em cujos livros muito aprendi, tirei este da estante.
A edição é de 1934, pelo apontamento que lá deixei li-o em 1949, tinha dezanove anos. Algumas páginas impressionaram-me então o bastante para sublinhá-las, mas nessa altura mal sabia eu o que a vida de exilado e emigrante me reservava. Ontem à noite reli os sublinhados, chamei algumas memórias, e a insónia levou a melhor sobre a paz de espírito.
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