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É de invejar o poder do Altíssimo, que tudo
sabe e compreende de como os humanos reagem, o que os faz ser assim ou assado,
que motivos os levam a comportamentos que desafiam o que se espera da pressuposta
normalidade dos mortais.
Porque será tão corrente a negação da
evidência? O que leva alguns a ignorar a precisão de descanso que o interlocutor demonstra, quando
visivelmente chegou ao limite das suas forças? Que egoismo é esse, que torna
cego, como se o outro, os outros, fosse(m) apenas títeres que se manejam
puxando cordelinhos?
Felizmente só acontece de longe a longe,
mas de cada vez chega para desbastar uma porção grande da boa vontade precisa para aguentar os dias.
Deus nos guarde da presença e das
exigências dos que só a si próprios se vêem, e se julgam monarcas de um imenso reino.