Assustem-se, invejem-me, também me podem denunciar à polícia sanitária, mas saibam que para mim e uns quantos amigos a tarde de hoje teve um momento histórico: foi mesmo do coração: quando nos encontrámos esquecemos tudo e abraçámo-nos como antes do pesadelo. Que coisa boa o calor da amizade, que coisa ruim o quererem mandar em nós, fingindo que é para nosso bem e salvação do mundo.
PS: Margarida Abreu no Observador, a voz do bom senso: aqui.