A meio da manhã, questão de
azar, parei os olhos numa frase de um artigo no Observador - “estiloso bar” e logo adiante outra, “produto descontraído” - li o resto e azedei
com a prosa da modernice. E lá vinham
as apostas, o questionar-se, os espaços versáteis, o aspecto chamativo, os
desafios, as focagens, abraçando o registo, voltando ao registo, ao produto
descontraído, privilegiando as opções, enfrentando os desafios…
Veio o almoço, acalmei,
continuaria calmo se não tivesse lido o “Delito de Opinião" aqui.