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Desde que por volta dos oito anos descobri o género - conto isso em Ernestina - os policiais têm-me divertido, mas com eles também aprendi muito da arte da escrita, pelo que de vez em quando volto aos clássicos: Raymond Chandler, Dashiell Hemmett, James M. Cain, John D. MacDonald e muitos mais.
Este é tão interessante pela narrativa - e ainda por cima o caso é verdadeiro - como pelo que acontece a quem escolhe uma vida assim. John Le Carré não exagera ao afirmar "The best true spy story I have ever read." Assino por baixo.