Mesmo assim, tão arrevesada é a natureza
humana, que por mais precauções que se tomem e barreiras que se levantem, há sempre
um espírito traiçoeiro, quando menos nos precatamos caímos na armadilha.
Não adianta o queixume. Vale mais aceitar o
desfalque, aprender a lição e, sobretudo, gozar o espectáculo do regozijo do
"amigo", momentos antes de se dar conta de que já nos levantámos.