Todos as temos, as horas de aborrecimento e
fastio que levam a torcer o nariz quando pensamos no semelhante, aquele/a que
desconhece a obrigação de cumprir o que promete, não aprendeu a cortesia da
pontualidade, se regala na sua própria e suposta importância, crente de que o
mundo gira em torno de tão pequenina pessoa.
E as desculpas que depois arranjam! Fôssemos
acreditar, é tudo de uma importância e pressa de altas esferas, quase se envergonha
a gente de no íntimo os/as mandar àquela parte, o que só não fazemos pelo
desagrado que seria quando respingasse o excremento.