"Nos meus tempos de menino a brisa fazia ondular num ritmo hipnótico as ladeiras plantadas de cereal, e não era preciso muita fantasia para imaginar um dedo gigantesco a passar e repassar sobre elas, dando-lhes vida. O dedo de Deus."
Cresceram nelas os eucaliptos, depois vieram as máquinas, o dedo do Homem, e ficaram assim.