O Zé ajoelha-se a meter a faca e o sangue espicha, aparam-no num alguidar. Desatam as cordas. Com molhos de palha começam a chamuscar-lhe os pêlos, a pele estala aqui e ali, acastanhada. De repente, com um urro formidável, o porco salta e abala rua abaixo, cego, esbarrando contra as paredes.(*)

(*) A recordação é de Novembro de 1945, a fotografia de Outubro de 68. Clique para aumentar.