Começou hoje em Teerão o processo de 32 pessoas acusadas de uma fraude de dois mil milhões de euros. Além de terem falsificado documentos de várias instituições financeiras, pondo em perigo a estabilidade económica do país, mantiveram-se impunes através da corrupção de autoridades.
O principal arguido é acusado de "corrupção laica", o que no Irão o classifica como "inimigo de Deus". Se o juiz o considerar culpado será condenado a morrer na forca.
Deixem-nos em paz e fiquem os iranianos onde estão, não lhes vá dar a ideia de exportar o código para a Lusitânia. Felizmente, cá não dava. Os nossos brandos costumes não suportam selvajarias.