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Kim Il-Sung, pai da pátria na Coreia do Norte, tem espalhadas por lá para cima de oitocentas estátuas.
Comparadas com esse excessivo culto da personalidade, duas páginas no Expresso de hoje fazem figura mais que modesta. Mas contenta-me. Leva-me também a recordar o longínquo e saudoso tempo (1975-1978) em que escrevi nesse então jovem semanário.