segunda-feira, abril 27

Facebook

O Facebook veio perturbar o meu descanso. Primeiro foi um amigo de longa data a fazer a ligação. A seguir veio outro. Aceitava? Pois claro. De súbito aparece uma desconhecida. E outra. E mais outra... Uma a escrever isto: “Ahahah! Olhe, foi-me recomendado não sei por quem... Para além disso, já partilhámos um óptimo arroz de parto. Foi há uma eternidade (2001), mas estava excelente. E nunca mais conseguimos repetir a proeza. Havemos de lá voltar...”

Arroz de parto? Tinha sido de pato. Tinha de ser lapso, e logo adivinhei: é a mãe da Inês.

Mexi nos botões do Facebook, mas a técnica e as possibilidades da coisa são complicadas em demasia para a antiguidade da minha cabeça. Daí que num repente as três centenas e pico de endereços de e-mail que tenho no computador estavam a mandar pedidos de amizade para os quatro cantos.

Não sei se travei. Estou travado. Lapso! Estou tramado.