quarta-feira, setembro 8

Gabriela, cravo e canela


                                                                           

Entre os quinze e os vinte anos fui leitor interessado dos romances de Jorge Amado (1912-2001) e recordo Jubiabá (1933), Terras do sem-fim (1942), Seara Vermelha (1946), Gabriela, cravo e canela (1958). Nos fins dos anos 60 deixei a meio a leitura de Dona Flor e seus dois maridos (1967). Releio agora Gabriela, cravo e canela, com o sentimento de melancolia que vem do entusiasmo perdido, mas também quanto se ganha em ler sem pressa.

(Clique)