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Em conversa, entrevista, ou doutro modo, não lembro que jamais um colega português tenha mencionado um dicionário analógico.
Que eu saiba, na nossa língua existe apenas um, o "Dicionário
Analógico da Língua Portuguesa (Idéias Afins)", do brasileiro Francisco
Ferreira dos Santos Azevedo. Possuo a 2ª edição, a de 1983, que desde então muito
me tem ajudado e ensinado, confirmando também o verso de Carlos Drummond de
Andrade:
"Lutar com
palavras
É a luta mais vã.
Entanto lutamos
Mal rompe a
manhã."
O igualmente inestimável "Roget's International Thesaurus" ajuda-me desde 1977.
Será que os colegas calam, não usam, desconhecem estes instrumentos? Ou não precisam de aprender?
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