Em sentido literal e figurado um computador devia ser de ferro. Este meu não é, antes parece de carne e osso, com maleitas de gente: desmaios, ataques, paralisias, cegueiras...
Passados dois dias e meio a gemer, o meu amigo Arturzinho acudiu-lhe com um xarope. A esperança é que melhore, caso não resulte vou-me de novo com círios e dinheiro ao São Salvador do Mundo, porque nisto de computadores acode-nos mais a fé do que a ciência.