sexta-feira, maio 14

A carta dos generais

 

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"Desintegração que, através dum certo antiracismo exibe um único fim: criar no nosso solo um mal-estar, de facto ódio entre as comunidades. Hoje em dia alguns falam de racialismo, de indigenismo e de teorias de descolonização, mas através desses termos, o que estes partidários raivosos e fanáticos desejam é a guerra racial. Eles desdenham do nosso país, das suas tradições, da sua cultura, querem vê-lo dissolver-se, retirando-lhe o seu passado e a sua história. Desse modo, usando as estátuas como pretexto, atacam as antigas glórias militares e civis, utilizando declarações feitas há vários séculos.

Desintegração que, com o islamismo e a banditagem dos subúrbios, causa a separação de várias parcelas da nação para as transformar em territórios sujeitos a dogmas contrários à nossa constituição. Ora, cada francês, qualquer que seja a sua crença ou descrença, encontra-se em casa em todo o Hexágono; não pode nem deve existir nenhuma cidade, nenhum bairro onde não se apliquem as leis da República".

(Tradução de um excerpto da carta dos generais franceses ao presidente Macron, ao governo e aos deputados – o texto integral pode ser lido aqui).

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"No dia 8 de Maio de 2021, foi promulgada pelo Presidente da República a “Carta de Direitos Humanos na Era Digital” que estabelece um novo Direito de “protecção contra a desinformação”, e que institucionaliza e legaliza a censura, através de uma Entidade Reguladora e não dos Tribunais, de pessoas singulares ou colectivas que “produzam, reproduzam ou difundam” narrativas consideradas pelo Estado como “desinformação.”