terça-feira, julho 12

O celibato da culpa

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O futebol diverte, distrai, alegra, emociona, mas não cura dores nem paga dívidas. Por isso, pelo menos em mim, as sombras de hoje fazem diminuir a alegria que senti no domingo, põem-me de pé atrás para as promessas de que tudo vai bem, não acontece nada.
Como me importam muito as consequências, pouco se me dá que queiram casar a culpa, ou insistam em dizer que ela ainda prefere o celibato.