quarta-feira, março 15

O Observador

Que o Observador seja o porta-voz da corte de Lisboa compreende-se. Que desleixe a existência do que na corte se chama “o interior”, também se compreende. Mas que em pouco tempo tenha mudado tanto e, modernaço que baste, ganhe caracterísicas de tablóide, dá pena.