quinta-feira, dezembro 24

Depois das rabanadas

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Para conversar em paz logo à noite, depois das rabanadas:

“Com os nossos devemos manter alta a craveira do amor do próximo, mas para com os outros temos a obrigação de que essa craveira se adapte à realidade.”

“Não digo: abram as portas e acabem com as fronteiras.  Certamente amo o próximo, mas à noite aferrolho a porta.”

“A generosidade não é uma função do Estado. Considerar que se devem acolher todos os refugiados demonstra ingenuidade e falta do sentido da realidade.”