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Para conversar em
paz logo à noite, depois das rabanadas:
“Com os
nossos devemos manter alta a craveira do amor do próximo, mas para com os
outros temos a obrigação de que essa craveira se adapte à realidade.”
“Não digo: abram
as portas e acabem com as fronteiras. Certamente amo o próximo, mas à noite aferrolho
a porta.”
“A generosidade
não é uma função do Estado. Considerar que se devem acolher todos os refugiados
demonstra ingenuidade e falta do sentido da realidade.”