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Ontem à tarde. Era uma gente assim, mas na versão nacional, pacífica e a fingir, três ou quatro dezenas deles e delas no largo fronteiro à Matriz de Moncorvo. Carrancudos na aparência, corações de ouro, tatuagens de sobra, lata de cerveja na mão, muito couro, muito metal, gargalhadas e gestos de camaradagem.
Passei, fui-me rua adiante e vi a cerejeira.
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Dizem-me dois simpáticos correspondentes que não é cerejeira, pelo que terça-feira, na próxima ida à vila, tirarei informações.