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José Mário Silva, crítico literário do
Expresso, avalia um escritor.
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José Mário Silva prepara a bandarilha.
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José Mário Silva depois da estocada.
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Paulo Ferreira (
Booktaylors) e Lúcia Melo (
Quetzal)
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Francisco José Viegas numa filmagem na Rua dos Clérigos (Porto), preparando-se para repetir pela sétima vez "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
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FJV castigado agora por pronunciar mal a frase: "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
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FJV pronto para repetir pela décima segunda vez: "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
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Visita-relâmpago às raízes gaienses.
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Já monsieur de Lapalisse afirmou que só de Gaia se vê bem o Porto.
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Lourenço Mutarelli, jóia de homem, brasileiro e escritor. Para saber leia "A arte de produzir efeito sem causa". Autor da
Quetzal, claro.
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Francisco Guedes, organizador da LeV 2010, fingindo de mau da fita que não gosta de fotógrafos.
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Lúcia Melo, FJV, Margarida Ferra - a trindade tricéfala da serpente emplumada que dá pelo nome de
Quetzal.
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FJV segredando a Arthur Dapieve (leia
"Black Music", leia) que o fotógrafo nasceu em 1930, pelo que tudo se lhe perdoa.
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Paula Guedes, organizadora de gentileza e eficiência ímpar, terror dos hoteleiros, actriz, mãe-galinha dos escritores com sede.
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FJV, face esfíngica da Quetzalcoatl, a serpente emplumada em que diariamente encarna às sete da manhã.
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Arthur Dapieve perguntando-se o que acontece com os portugueses quando almoçam.
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Carlos Vaz Marques pronto a imitar Pavarotti em
Nessun dorma.
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A
Quetzal manducando depois de trabucar.
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Manuel Alberto Valente, herdeiro de várias sabedorias orientais e ocidentais, ladeado por José Mário Silva e Mónica Marques - a Mónica Marques, a tal.
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Lúcia Melo e Mónica Marques - a Mónica Marques, a tal - avaliando o gado.