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Três guardas-fiscais no cais da Afurada, um dia de 1933. Meu pai tem então vinte e dois anos, é o da direita, com o revólver no cinturão. Apontou ele no verso da fotografia que o da esquerda se chamava Vieira. A alcunha do do centro é que me levou a pôr a fotografia aqui, porque é das que não se inventam e ficava bem numa história. Chamavam-lhe o Pré-Olé.