![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNTC3qC__kmg8pn1TZ2kkg7ZLPVQi8F4Ke_C11CE7HtIBcWtMxc9K4I6AnGULj_Do_aNfTIx_HkDDkgtw8Ve6xchwIPY_aZjN6nXUVH7iZ0vwtAICnXDzEenPg2bFiBmgcChGkRJcCaho/s320/img026_hf.jpg)
Em Maio de 74 os cravos da Revolução não me faziam esquecer os alfarrabistas. Num deles encontrei esta antologia que julgava perdida. Por si próprias abriram-se hoje as páginas neste soneto de Bocage que, curiosamente, não figura no grosso volume - 2050 páginas - das obras do poeta, editado por Lello & Irmão em 1968, quando os tempos eram hipócrita e oficialmente castos. A antologia de Natália Correia é de Novembro de 1965 e vendia-se então às escondidas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxlYVuaQmYwMhHBS7wVR_lNVLSHKpjsogZt9Qz-bajBhSjfcDkN_00pSNrtpeWu4k8FbebHkJZJzJLYoCU5u526MaSmlJ0May9Hz57I7YVynko-zT4iHy0wrzEuwUUGOGlu2e_1Ma-RHA/s320/img022_hf.jpg)