A maioria dos que agora somos ainda não tinha nascido. Uns quantos viram e romantizaram. Outros não viram ou não se lembram. Eu não esqueço, e continua a doer-me a recordação do tempo em que os mendigos batiam às portas da minha aldeia transmontana. Às portas dos pobres, que eram quem mais pronto lhes dava a esmola. (*)
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