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São notícias destas que confirmam como é curioso este
mundo e interessantes os seus bastidores.
Traduzo o final de um artigo do jornalista Syp Wynia no
semanário neerlandês Elsevier de
09.08.2014):
"Sete anos atrás a Philips, juntamente com a
Greenpeace, desenvolveu uma intensa actividade de lóbi em Haia e em Bruxelas
para que (na Europa) fossem proibidas as lâmpadas incandescentes - às quais pouco ou nada
se podia apontar - mas de modo a que (a Philips) pudesse ganhar dinheiro no fabrico e
venda das lâmpadas LED e de poupança de energia. Que a Philips tenha agora
decidido vender essas actividades, é daquelas coisas que nos deixam de boca
aberta."
Esperemos pelas próximas lâmpadas, mais eficientes, muito 'verdes', funcionando a ar e vento, e de certeza mais caras. Viva a preocupação pelo meio ambiente e a saúde do planeta.