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O clube do outro é uma vergonha, o partido em que ele vota um nojo, as ideias que tem certificam-no atrasado mental, até a roupa que veste, o jornal que lê e a sua pronúncia o põem na craveira mais baixa.
Forte é o meu clube, sem mácula o partido a que me honro
de pertencer. No resto do que sou, do que penso e faço, só os mal intencionados
encontrarão defeito.
É sempre e infelizmente assim nas sociedades em atraso:
não há espaço para outro, para as suas ideias, uma maneira diferente de olhar.
Só nós merecemos o aplauso, a maneira de ser do outro pede cacetada.
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