Para afliição dos crentes, dito com todas as letras por quem teria interesse em escondê-lo, mas não quer correr o risco de uma situação à americana, quando os tolinhos vão aos tribunais exigir milhões pelo "sofrimento e prejuízo" causado por falsas promessas. Traduzindo então e em letras gordas:
"Esta é uma máscara de Comunidade e não o protege de qualquer vírus ou doença existente no ar. Não é um Equipamento de Protecção Pessoal nem um Instrumento Médico."
PS. Ninguém se aflija, a máscara acima não tem a ver com as de que hoje fala o Observador, encontra-se à venda na Holanda e outros países da UE. As máscaras faciais em questão seriam, segundo o Público, citado pelo Observador, “semi-máscaras de proteção respiratórias”, chamadas FP2, que apresentam o nome de um suposto fabricante no plástico que as envolve (Shandong Zhushi Pharmaceutical Group Co., Ltd) mas que têm um problema: não cumpriram os requisitos aplicáveis e exigidos pelo Infarmed às FP2, oferecendo um nível de proteção mais reduzido e adequado a outro tipo de máscaras, as cirúrgicas."