Já lá vão cinco anos que sobre ele escrevi aqui. Semanas atrás terminaram os longos anos do seu reinado como Presidente da República do Suriname, mas devo dizer que mesmo na despedida se comportou como o personagem de romance que nele continuo a ver.
Entre outros episódios o seu adeus foi marcado pela generosidade de, assim do pé para a mão, nomear 3.500 novos funcionários para um governo que não precisa deles nem sabe onde vai encontrar cada mês os 7 milhões de euros que os ditos vão custar ao erário. Mas como à despedida faltava a nota cómica, no primeiro dia em que novo presidente entrou em funções desapareceram sem rasto todos os computadores dos ministérios. Todos. Sem rasto.
PS. O artigo de Het Parool vai aqui para fazer fé aos incréus.
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