Essa gente que por aí
anda, fanática em todos os géneros, tamanhos, cores, preferências, raças e raivas,
porque aprendeu pouco e se agacha para ser doutrinada na fantasia de um
mundo de igualdades, a espumar raiva e ódio, que ora é o
racismo, o colonialismo, a escravatura, "Black lives matter" (só
essas ?), os vários "#metoo" e os que aparecerão amanhã, essa gente
cega de fanatismo está a matar a ironia, a valiosa e num mundo livre, justo e decente a
qualidade que permite escarnecer, criticar, censurar, relativizar, apontar o
perigo, o erro, a falha, o desvio, o crime, e tantas vezes é uma democrática e indispensável válvula de escape.
Pobre mundo
este, quando a ironia for proibida por lei.