Das biografias passei ontem à
noite para Confissões de Santo Agostinho, que li pela primeira vez aos
vinte e um anos e nessa altura me transtornou pelo abismo que sentia existir
entre a minha ignorância e a sabedoria do santo. No começo desta segunda
leitura fico com a sensação de que esse abismo alargou e bem
pouco tenho aprendido, deixa-me sem esperança de melhorar. Mas se esse é o meu destino, assim seja.