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Caiu a primeira neve. Escuro de noite às seis da manhã, quando saio com o cachorro. Um pequeno grupo empurra um carro que deslizara para o passeio. A caminho do estacionamento passa uma rapariga negra, alta, elegante, vestida de preto. Um rapaz mete jornais nas caixas de correio, levando a bicicleta à mão. Corvos e gralhas, mais de vinte, debicam os saquinhos de grão que alguém pendurou numa árvore.
Porque o frio aperta e o vento corta, a volta matinal pelo parque fica pelo quarto de hora, e entre os dois abaixo de zero fora e os vinte dentro de casa, o retorno ao conforto e à xícara de café é mais que agradável.
Ligo o computador. Dou uma vista de olhos às notícias, aos blogues favoritos – o meu amigo Zé Borges ganhou um merecido primeiro lugar – abro a In box e, surpresa, lá estão elas, agora em Davos. E também em Kiev, muito masculinas na apresentação dos traseiros.
Enfim, corriqueiro como quase sempre, assim começou o meu dia.
Porque o frio aperta e o vento corta, a volta matinal pelo parque fica pelo quarto de hora, e entre os dois abaixo de zero fora e os vinte dentro de casa, o retorno ao conforto e à xícara de café é mais que agradável.
Ligo o computador. Dou uma vista de olhos às notícias, aos blogues favoritos – o meu amigo Zé Borges ganhou um merecido primeiro lugar – abro a In box e, surpresa, lá estão elas, agora em Davos. E também em Kiev, muito masculinas na apresentação dos traseiros.
Enfim, corriqueiro como quase sempre, assim começou o meu dia.