domingo, setembro 22

Guia de marcha

 

Falo pelo outro, que por mim não teria coragem de correr o risco. Que são duas vidas sabe-o ele de certeza. Podem talvez ser mais, se no momento da confissão for capaz de saltar as barreiras do medo e da cobardia, encontre a dose certa de vocabulário, paixão, sentimento, ponha de lado prós e contras, medos e vergonhas, prossiga determinado, dando-se a jura que se começou é para acabar.

Dores e desilusões? Faz muito que não lhe importam as suas nem as alheias, tornaram-se-lhe névoa, miragem, vista difusa e longínqua num deserto.

Rogando as pragas que vierem a eito, tentará pôr de lado desculpas e perdões. Escondidas ficarão também as lágrimas de ontem, amanhã, agora, ciente de que nunca foram nem serão alívio, mas vertê-las condiz ao ritual, dispensa de revelar o que de verdade as causa, causou, de que medos foram anúncio, que precipícios abriram, que vergonhas recordam.

Coube-lhe a estranha sina de nascer velho e existir ao contrário, misterioso retorno a um mundo onde pouco estranha, um déjà vu. Para trás raro olha, como também não pensa no que o espera. Vive agora como nunca viveu: apenas no hoje, sorrindo do passado que lhe coube. Passado confuso, abonado de tramóias, ocasiões surpreendentes, rico de personagens incríveis no carácter e nos actos, tão fora de série que, se se atrevesse a retratá-los, o culpariam de escrever péssima ficção e tomar o leitor por débil mental.

Provas e testemunhos consumiu-os a fogueira. Dos participantes restam dois que há muito deixaram de se ver ou falar, mas para recordação do passado que os une continuam fiéis nos postais de Boas-Festas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Falo pelo outro, que por mim não teria coragem de correr o risco. Que são duas vidas sabe-o ele de certeza. Podem talvez ser mais, se no momento da confissão for capaz de saltar as barreiras do medo e da cobardia, encontre a dose certa de vocabulário, paixão, sentimento, ponha de lado prós e contras, medos e vergonhas, prossiga determinado, dando-se a jura que se começou é para acabar.

Dores e desilusões? Faz muito que não lhe importam as suas nem as alheias, tornaram-se-lhe névoa, miragem, vista difusa e longínqua num deserto.

Rogando as pragas que vierem a eito, tentará pôr de lado desculpas e perdões. Escondidas ficarão também as lágrimas de ontem, amanhã, agora, ciente de que nunca foram nem serão alívio, mas vertê-las condiz ao ritual, dispensa de revelar o que de verdade as causa, causou, de que medos foram anúncio, que precipícios abriram, que vergonhas recordam.

Coube-lhe a estranha sina de nascer velho e existir ao contrário, misterioso retorno a um mundo onde pouco estranha, um déjà vu. Para trás raro olha, como também não pensa no que o espera. Vive agora como nunca viveu: apenas no hoje, sorrindo do passado que lhe coube. Passado confuso, abonado de tramóias, ocasiões surpreendentes, rico de personagens incríveis no carácter e nos actos, tão fora de série que, se se atrevesse a retratá-los, o culpariam de escrever péssima ficção e tomar o leitor por débil mental.

Provas e testemunhos consumiu-os a fogueira. Dos participantes restam dois que há muito deixaram de se ver ou falar, mas para recordação do passado que os une continuam fiéis nos postais de Boas-Festas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Falo pelo outro, que por mim não teria coragem de correr o risco. Que são duas vidas sabe-o ele de certeza. Podem talvez ser mais, se no momento da confissão for capaz de saltar as barreiras do medo e da cobardia, encontre a dose certa de vocabulário, paixão, sentimento, ponha de lado prós e contras, medos e vergonhas, prossiga determinado, dando-se a jura que se começou é para acabar.

Dores e desilusões? Faz muito que não lhe importam as suas nem as alheias, tornaram-se-lhe névoa, miragem, vista difusa e longínqua num deserto.

Rogando as pragas que vierem a eito, tentará pôr de lado desculpas e perdões. Escondidas ficarão também as lágrimas de ontem, amanhã, agora, ciente de que nunca foram nem serão alívio, mas vertê-las condiz ao ritual, dispensa de revelar o que de verdade as causa, causou, de que medos foram anúncio, que precipícios abriram, que vergonhas recordam.

Coube-lhe a estranha sina de nascer velho e existir ao contrário, misterioso retorno a um mundo onde pouco estranha, um déjà vu. Para trás raro olha, como também não pensa no que o espera. Vive agora como nunca viveu: apenas no hoje, sorrindo do passado que lhe coube. Passado confuso, abonado de tramóias, ocasiões surpreendentes, rico de personagens incríveis no carácter e nos actos, tão fora de série que, se se atrevesse a retratá-los, o culpariam de escrever péssima ficção e tomar o leitor por débil mental.

Provas e testemunhos consumiu-os a fogueira. Dos participantes restam dois que há muito deixaram de se ver ou falar, mas para recordação do passado que os une continuam fiéis nos postais de Boas-Festas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Falo pelo outro, que por mim não teria coragem de correr o risco. Que são duas vidas sabe-o ele de certeza. Podem talvez ser mais, se no momento da confissão for capaz de saltar as barreiras do medo e da cobardia, encontre a dose certa de vocabulário, paixão, sentimento, ponha de lado prós e contras, medos e vergonhas, prossiga determinado, dando-se a jura que se começou é para acabar.

Dores e desilusões? Faz muito que não lhe importam as suas nem as alheias, tornaram-se-lhe névoa, miragem, vista difusa e longínqua num deserto.

Rogando as pragas que vierem a eito, tentará pôr de lado desculpas e perdões. Escondidas ficarão também as lágrimas de ontem, amanhã, agora, ciente de que nunca foram nem serão alívio, mas vertê-las condiz ao ritual, dispensa de revelar o que de verdade as causa, causou, de que medos foram anúncio, que precipícios abriram, que vergonhas recordam.

Coube-lhe a estranha sina de nascer velho e existir ao contrário, misterioso retorno a um mundo onde pouco estranha, um déjà vu. Para trás raro olha, como também não pensa no que o espera. Vive agora como nunca viveu: apenas no hoje, sorrindo do passado que lhe coube. Passado confuso, abonado de tramóias, ocasiões surpreendentes, rico de personagens incríveis no carácter e nos actos, tão fora de série que, se se atrevesse a retratá-los, o culpariam de escrever péssima ficção e tomar o leitor por débil mental.

Provas e testemunhos consumiu-os a fogueira. Dos participantes restam dois que há muito deixaram de se ver ou falar, mas para recordação do passado que os une continuam fiéis nos postais de Boas-Festas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Falo pelo outro, que por mim não teria coragem de correr o risco. Que são duas vidas sabe-o ele de certeza. Podem talvez ser mais, se no momento da confissão for capaz de saltar as barreiras do medo e da cobardia, encontre a dose certa de vocabulário, paixão, sentimento, ponha de lado prós e contras, medos e vergonhas, prossiga determinado, dando-se a jura que se começou é para acabar.

Dores e desilusões? Faz muito que não lhe importam as suas nem as alheias, tornaram-se-lhe névoa, miragem, vista difusa e longínqua num deserto.

Rogando as pragas que vierem a eito, tentará pôr de lado desculpas e perdões. Escondidas ficarão também as lágrimas de ontem, amanhã, agora, ciente de que nunca foram nem serão alívio, mas vertê-las condiz ao ritual, dispensa de revelar o que de verdade as causa, causou, de que medos foram anúncio, que precipícios abriram, que vergonhas recordam.

Coube-lhe a estranha sina de nascer velho e existir ao contrário, misterioso retorno a um mundo onde pouco estranha, um déjà vu. Para trás raro olha, como também não pensa no que o espera. Vive agora como nunca viveu: apenas no hoje, sorrindo do passado que lhe coube. Passado confuso, abonado de tramóias, ocasiões surpreendentes, rico de personagens incríveis no carácter e nos actos, tão fora de série que, se se atrevesse a retratá-los, o culpariam de escrever péssima ficção e tomar o leitor por débil mental.

Provas e testemunhos consumiu-os a fogueira. Dos participantes restam dois que há muito deixaram de se ver ou falar, mas para recordação do passado que os une continuam fiéis nos postais de Boas-Festas.