Uma
tarde do Verão de 1934, num café em Madrid, Joaquim Novais Teixeira
(1898-1972), meu amigo e mentor, viu o retrato num jornal e mostrou-o a
Valle-Inclán (1866-1936) seu companheiro de tertúlia. O escritor galego olhou, sorriu, e foi lacónico no comentário: "El Mono Liso".