Comecei a lê-lo há-de haver ano e meio, mas recordando as minhas décadas a pregar aos peixes na Universidade de Amsterdam, e a fintar a pulhice de alguns colegas, parei no final do capítulo intitulado "Ensino superior: o cliente tem sempre razão", dando graças à reforma que a tempo me tirou do que já era um purgatório, mas longe do inferno em que se tornou. Li-o agora do princípio ao fim. Chapeau! Tom Nichols.
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