São sem conta as
vezes que ao longo dos meus quase trinta anos de ensino na Universidade
de Amsterdam usei esta carta de Eça de Queirós a Camilo Castelo Branco,
dando-a como exemplo da ironia queirosiana aos meus estudantes. A reacção variava entre o interesse morno de uns
poucos e o cansaço da maioria. Agora deve acontecer o mesmo com os que
aqui a lêem, mas o que interessa e basta é o interesse que ela pode despertar em dois ou três.
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