De Buddy Bolden (1877-1931) nunca tinha ouvido falar, e cheguei a ele pela mão do Vítor.
Comprei o livro, li-o numa noite, e talvez seja ou não "the finest jazz novel ever
written", verdade é que me impressionou. Li nele daquelas páginas que
emocionam, outras que me deixaram a perguntar qual será o mistério que por vezes
arrasta a sensibilidade e o talento para a loucura.
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