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A minha antipatia por Mário Soares, homem público, data
de meados de 1960, tem-se mantido desde então, e não é das que terminam ou
esquecem.
Como pessoa representa ele o que aos meus olhos a
burguesia portuguesa tem de pior e desprezível. Os seus "elogios" a Eusébio mereciam um pontapé
maior do que a que Maria Teixeira Alves aqui lhe dá.