quarta-feira, agosto 25
Princesa Máxima
Máxima Zorreguieta (1971) nasceu numa boa família de Buenos Aires, estudou Economia, foi para New York trabalhar no Deutsche Bank. No Verão de 1999, numa festa em Sevilha, apaixonou-se pelo príncipe Willem dos Países-Baixos (ou ele por ela) e em Fevereiro de 2002 casaram em Amsterdam.
Bela e triste cerimónia. O pai Zorreguieta tinha sido um apagado Secretário de Estado da Agricultura num dos governos da Junta argentina, e as cabeças bem-pensantes da política holandesa acharam que, muito depois talvez, mas seria uma vergonha assistir semelhante homem ao casamento da filha.
A princesa teve de se conformar, mas, como num aceno, escolheu para moldura musical da cerimónia o tango Adiós Nonino (Adeus Vôvô), de Ástor Piazolla, interpretado pelo talentoso bandoneonista Carel Kraayenhof.
Chorou Máxima, chorou a Holanda inteira, chorámos nós cá em casa. Desde então tornou-se a princesa a menina-dos-olhos do país e o perfeito ícone da Monarquia de Oranje.