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Em Maio de 74 os cravos da Revolução não me faziam esquecer os alfarrabistas. Num deles encontrei esta antologia que julgava perdida. Por si próprias abriram-se hoje as páginas neste soneto de Bocage que, curiosamente, não figura no grosso volume - 2050 páginas - das obras do poeta, editado por Lello & Irmão em 1968, quando os tempos eram hipócrita e oficialmente castos. A antologia de Natália Correia é de Novembro de 1965 e vendia-se então às escondidas.