A intenção foi simpática e agradeceu-se o presente, mas como tinha pressa a visita despediu-se, dizendo que era coisa útil, mas sem mais explicações.
Levantou-se o problema: para que serviria? Pegou-se-lhe dum lado e doutro, virou-se para cima e para baixo, fez-se rodar. Seria para o jardim? Ou um vaso? Bengala? Lâmpada mágica? Vassoura de bruxa?
Discutiu-se, alvitrou-se, apostou-se. Horas depois um e-mail traria a solução. Ninguém tinha acertado.
Que será? Para que servirá?